No ambiente corporativo atual, empresas enfrentam riscos cada vez mais complexos e interdependentes. Aspectos jurídicos, contratuais,...

Quando ocorre um acidente envolvendo terceiros, cada minuto conta. O tempo de resposta é determinante para reduzir impactos, prestar...

Momentos de instabilidade econômica, mudanças regulatórias e transformações tecnológicas têm desafiado a forma como as empresas operam e...

As garantias contratuais têm se tornado cada vez mais relevantes em um mercado no qual inadimplência, litígios e descumprimento de...

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CD Consulting 8 de set. 3 min de leitura “O que está dentro do ARC - Assistência à Reparação Civil é, acima de tudo, o acolhimento social...

A ascensão da Gig Economy, que dá nome a um sistema caracterizado por contratos de curto prazo e temporários, como, por exemplo, de...

Em boa parte das empresas, os processos judiciais e as apólices de seguro ainda são tratados como frentes isoladas. O contencioso segue um fluxo próprio, muitas vezes reativo, enquanto os seguros permanecem no radar da área administrativa ou de compras. O resultado dessa separação é conhecido: pouca previsibilidade, baixo aproveitamento das coberturas contratadas e, principalmente, perda de oportunidades.

Quando uma empresa contrata um fornecedor, seja para um serviço técnico, uma obra ou o fornecimento de equipamentos, existe uma expectativa básica: que o contrato seja cumprido. No entanto, na prática, atrasos, falhas na execução e inadimplência não são exceções. São riscos concretos e recorrentes em projetos de qualquer porte.

Quando falamos de contratos grandes e estratégicos, como obras complexas, fornecimento de insumos essenciais ou serviços terceirizados, não basta confiar que tudo sairá conforme o planejado. É aí que entra a garantia de performance, uma ferramenta essencial para proteger sua empresa de riscos, atrasos e prejuízos inesperados.

Quando um imprevisto vira passivo Uma obra que compromete uma rede elétrica. Um rompimento de tubulação que atinge imóveis vizinhos. Um...

No cenário atual, cada vez mais complexo e judicializado, o TPA (Third Party Administrator) vem ganhando protagonismo como um elemento fundamental na gestão de sinistros. Empresas que enfrentam riscos elevados, múltiplos prestadores de serviços e alta exposição de marca encontram no TPA um elo técnico neutro entre segurados, seguradoras, corretoras e demais envolvidos.

Na dinâmica empresarial atual, marcada por contratos complexos, cadeias produtivas terceirizadas e alta exposição reputacional, compreender os fundamentos da Responsabilidade Civil Objetiva deixou de ser uma questão jurídica para se tornar uma necessidade estratégica. Esse tipo de responsabilidade independe da comprovação de culpa e pode gerar obrigações indenizatórias mesmo quando a empresa não atuou com dolo ou negligência.

A Energisa alerta sobre os riscos de acidentes com a rede elétrica durante obras na construção civil. O contato acidental com fios de...

O crescimento de mais de 12% do mercado segurador no ano passado, com uma arrecadação superior a R$ 435 bilhões, representa um...

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AKAD INCORPORA NOVA COBERTURA DA CONNECTING DOTS AO SEU PROGRAMA DE SEGUROS PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS O Serviço de Assistência à...

Depois de oito anos de atuação no Brasil, Connecting Dots começa a escalar o seu negócio de assessoria de risco Ao contrário da maioria...

Ciente de que a cada 3 horas uma pessoa morre vítima de acidente de trabalho no Brasil , como a sua empresa atuaria em casos como este,...